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Nestlé e você nos Primeiros 1.000 Dias de Vida

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Belo Horizonte
Como lidar com a alimentação da criança em um período crucial para o seu desenvolvimento saudável - Os primeiros 1.000 dias de vida.

Antes mesmo da gravidez, o estado nutricional da mulher interfere no desenvolvimento do feto e no peso com que o bebê irá nascer. Da mesma forma que as deficiências nutricionais da mãe podem acarretar o nascimento com peso abaixo do recomendado, o sobrepeso antes da gravidez predispõe a criança à obesidade no futuro. Já a partir da concepção, a nutrição do feto sofre influência da alimentação materna e, a partir do nascimento até os dois anos de idade, alguns cuidados são essenciais para suprir suas necessidades nutricionais e evitar problemas como a obesidade e outras doenças crônicas, como diabetes e asma.

A partir do nascimento, o aleitamento materno exclusivo é recomendado para que o bebê receba todos os nutrientes que garantem que os três pilares do desenvolvimento infantil sejam atingidos: a boa formação do cérebro, uma programação metabólica adequada e o sistema imunológico fortalecido. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que até o sexto mês, o bebê receba somente o leite materno. Estudos mostram que a alimentação com quantidade de proteína maior que as necessidades metabólicas da criança propicia o crescimento e ganho de peso acelerado. Além disso, predispõe a criança à obesidade ainda na infância, na adolescência ou na vida adulta1.

A alimentação com leite que contém grande quantidade de proteína, como o leite de vaca integral, que possui cerca de cinco vezes mais proteínas que o leite materno, além de levar ao aumento acelerado de peso, pode trazer mais tarde outras complicações, como o aumento do risco de hipertensão arterial, acúmulo de gordura corporal, diabetes e asma2. Além dos indiscutíveis benefícios nutricionais, imunológicos e endócrinos, o leite materno permite também a experiência com sabores variados (influenciada pela alimentação da mãe, facilitando a aceitação posterior de outros alimentos) e a autorregulação do volume ingerido, importante para o desenvolvimento da saciedade.

A partir dos seis meses, o bebê deve continuar recebendo o aleitamento materno com a complementação de outros alimentos, com preferência para uma alimentação saudável e variada, inclusão de frutas, verduras e legumes, evitando-se alimentos ricos em açúcar, sal e gorduras. Até os dois anos, a oferta de alimentos com alta quantidade de proteínas, como o leite de vaca integral, também deve ser evitada.

Referências

1 Baird J, Fisher D, Lucas P, Kleijnen J, Roberts H, Law C. Being big or growing fast: systematic review of size and growth in infancy and later obesity. BMJ. 2005 Oct 22;331(7522):929. PubMed PMID: 16227306. Pubmed Central PMCID: 1261184. Epub 2005/10/18. eng.

2 Koletzko B, Symonds ME, Olsen SF. Programming research: where are we and where do we go from here? Am J Clin Nutr. 2011 Dec;94(6):2036S-43S. PubMed PMID: 22089444. Epub 2011/11/18. Eng.

Nestlé e a Nutrição Infantil

A história da Nestlé teve início na preocupação com a nutrição infantil. Tudo começou em 1866, quando o farmacêutico Henri Nestlé, observando os altos índices de mortalidade infantil da época, desenvolveu um produto alimentar eficaz na nutrição de crianças nos primeiros meses de vida. Surgia então a Farinha Láctea Nestlé®, o primeiro alimento criado especialmente para crianças, com o propósito de combater a desnutrição. Hoje, considerada a maior empresa mundial de nutrição, saúde e bem estar, a Nestlé continua investindo no desenvolvimento de produtos que garantam uma alimentação saudável, balanceada e completa às necessidades nutritivas das crianças. Para isso, trabalha no aperfeiçoamento contínuo de seu portfólio, que inclui uma ampla gama produtos para atender às diferentes fases dos primeiros anos de vida, porque os primeiros 1.000 dias de vida são únicos para o crescimento e desenvolvimento infantil.
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