São Paulo

A política, que foi baseada nos preceitos da entidade internacional ILO Maternity Protection Convention (Convenção de Proteção à Maternidade), estabelece padrões mínimos que serão implementados mundialmente em todas as unidades da Nestlé até 2018.
A iniciativa oferece aos colaboradores um mínimo de 14 semanas de licença maternidade remunerada, podendo ser estendida para até seis meses. Todos os colaboradores que forem responsáveis diretos de recém-nascidos, incluindo homens e pais adotivos terão direito a esta licença maternidade.
Também é prevista a garantia de emprego ao colaborador, flexibilidade de horário e o acesso às salas de amamentação durante o horário de trabalho tanto em seus escritórios quanto nas unidades que tenham mais de 50 colaboradores. Atualmente a Nestlé disponibiliza mais de 190 salas de amamentação em suas unidades ao redor do mundo.
O Brasil já contava com uma Política de Proteção à Maternidade. A Nestlé foi uma das primeiras empresas no país a oferecer a suas colaboradoras, desde 2007, a licença maternidade remunerada de 24 semanas. Além disso, disponibiliza salas de amamentação em sua sede e em algumas fábricas no país. A flexibilidade de horário de trabalho também é realidade em diversas unidades e todos os colaboradores com filho têm garantido o auxílio-lactente até a criança completar um ano.
Conforme Peter Vogt, Vice Presidente Executivo e Diretor de Recursos Humanos da Nestlé S/A, “esta política nos auxilia a oferecer um melhor suporte às mães e seus familiares, assim como reitera nossa posição a favor do aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê”.
Assista à entrevista do CEO da Nestlé Paul Bulcke para a revista Fortune, na qual ele comenta sobre a nova Política da Nestlé de Proteção à Maternidade (pdf, 1Mb).